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Tomar ar
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1. Arejar
2. Adobe
a é misturada com os pés, em cavidades no solo. Depois de
consistência é colocada em formas e depositada ao ar livr
spécie de grande tijolo feito artesanalmente com massa de b
ro, mistura de capim seco, água e estrume de gado; a massa
misturada com os pés, em cavidades no solo. Depois de tom
consistência é colocada em formas e depositada ao ar livr
e tomar consistência é colocada em formas e depositada ao
livre, para secar. Era a base das construções antigas, es
sistência é colocada em formas e depositada ao ar livre, p
a secar. Era a base das construções antigas, especialmente
cia é colocada em formas e depositada ao ar livre, para sec
. Era a base das construções antigas, especialmente as da
3. Respiração
a yogue ensina que o método normal de respiração é o de
o ar através das fossas nasais, e que muitas das enfermida
cícios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o
am emprestado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo
de trocas gasosas que ocorre ao nível dos alvéolos pulmon
es. É através deste processo que o oxigénio inspirado do
es. É através deste processo que o oxigénio inspirado do
ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança as
génio inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue
terial, alcança as diferentes células do corpo e é por el
por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióxido de c
bono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso, isto
o metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido c
bónico) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pel
aos pulmões, onde é expirado por troca com o oxigénio do
ambiente. A respiração é controlada pelo centro respirat
cérebro; embora não seja necessário esforço consciente p
a inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequên
embora não seja necessário esforço consciente para inspir
e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos mo
o seja necessário esforço consciente para inspirar e expir
o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimentos r
a necessário esforço consciente para inspirar e expirar o
ambiente, a amplitude e a frequência dos movimentos respir
cia dos movimentos respiratórios podem ser alteradas volunt
iamente. Durante o exercício físico, o coração e múscul
apidamente aumento da frequência respiratória. Esta pode v
iar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratór
damente aumento da frequência respiratória. Esta pode vari
, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratórios
atória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O
ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirado, o diafragma
minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o
é inspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de um
os torácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax p
a cima e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões
s intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e p
a fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade
ácica, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o
ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos
os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Quando o
é expirado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-
nduz à compressão dos pulmões e consequente expulsão do
que contêm. Os pulmões não enchem completamente durante
geral, na respiração normal apenas cerca de um terço do
dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quantida
ulmões é expirado e substituído pela mesma quantidade de
inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura
e substituído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este
renovado (volume de ar corrente) mistura-se com o ar remane
sma quantidade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de
corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume residual
. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se com o
remanescente (volume residual) já existente nos pulmões.
os pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca de 6 l de
, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de a
r, e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de
inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração
de 400 ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de
. 3 - A função respiratória permite fornecer a energia ne
e oxigénio. É através da respiração que o oxigénio do
é inspirado nos pulmões e depois transferido para o sangu
énio do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido p
a o sangue arterial circulante, que o transporta para as cé
inspirado nos pulmões e depois transferido para o sangue
terial circulante, que o transporta para as células. O meta
ferido para o sangue arterial circulante, que o transporta p
a as células. O metabolismo intracelular da glucose e oxig
que o transporta para as células. O metabolismo intracelul
da glucose e oxigénio (respiração celular) produz a libe
ismo intracelular da glucose e oxigénio (respiração celul
) produz a libertação de dióxido de carbono, que é remov
respiração celular) produz a libertação de dióxido de c
bono, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e
de dióxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso p
a os pulmões e eliminado através da expiração. 4 ? Fases
através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O
ambiente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro dos
ão: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspirado p
a dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O ox
pirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmon
es. O oxigénio transfere-se do ar para dentro dos vasos san
atinge os alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se do
para dentro dos vasos sanguíneos localizados em redor dos
ge os alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar p
a dentro dos vasos sanguíneos localizados em redor dos alv
dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue
terial) sai dos pulmões através das veias pulmonares para
(sangue arterial) sai dos pulmões através das veias pulmon
es para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue art
e arterial) sai dos pulmões através das veias pulmonares p
a a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arterial
nares para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue
terial passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquer
ação. 4.3 -O sangue arterial passa da aurícula esquerda p
a o ventrículo esquerdo, de onde é bombeado através da ao
entrículo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta p
a os diferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transport
hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capil
es, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutrientes
i-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue
terial fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferente
venoso os produtos de eliminação do metabolismo intracelul
- água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior das célul
inação do metabolismo intracelular - água e dióxido de c
bono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigéni
o, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio p
ticipam numa série complexa de reações que fornecem a ene
processo metabólico, a glucose converte-se em dióxido de c
bono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retirado pelo s
rte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de c
bono é retirado pelo sangue venoso para o coração direito
4.6 - O dióxido de carbono é retirado pelo sangue venoso p
a o coração direito, depois passa para os pulmões atravé
pelo sangue venoso para o coração direito, depois passa p
a os pulmões através da artéria pulmonar e aí, ao nível
oração direito, depois passa para os pulmões através da
téria pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares,
o, depois passa para os pulmões através da artéria pulmon
e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é eliminado par
s da artéria pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmon
es, é eliminado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLU
ar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é eliminado p
a o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS U
r às diferentes necessidades de oxigénio consiste em alter
os volumes respiratórios, que podem variar entre 0,5 l em
o consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem v
iar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da ca
onsiste em alterar os volumes respiratórios, que podem vari
entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capac
a no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo b
riga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito d
-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga p
a dentro, peito para fora. Quando se enche o peito de ar, en
pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito p
a fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a barriga,
ga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito de
, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a musculatura
ito para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a b
riga, está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse
orre uma superficialização dos movimentos, entrando menos
em cada movimento, mas com um grande número de inspiraçõ
de inspirações e expirações. O resultado é acúmulo de
viciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É
o de ar viciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscul
. É importante referir que, durante a respiração torácic
mportante referir que, durante a respiração torácica, a p
te inferior dos pulmões não é suficientemente oxigenada,
ca: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua b
riguinha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a
a e, muito importante, é capaz de diminuir a reação de al
me. O diafragma é o músculo que separa o abdome do tórax,
nuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que sep
a o abdome do tórax, e pode ser controlado com o mínimo de
nimo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a provoc
a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRATICA
ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na b
riga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o a
rriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o
muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão
o; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua b
riga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barri
barriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a b
riga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se mu
ve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de maneira regul
e suave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma v
u menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sair todo o
. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes de começar
sma velocidade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguent
, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo
ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes de começ
um novo ciclo. Quando dominar esta técnica, você pode des
dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando domin
esta técnica, você pode desencadear a respiração abdomi
vo ciclo. Quando dominar esta técnica, você pode desencade
a respiração abdominal quando desejar ou precisar. Passe
você pode desencadear a respiração abdominal quando desej
ou precisar. Passe a empregá-la em situações de tensão.
esencadear a respiração abdominal quando desejar ou precis
. Passe a empregá-la em situações de tensão. Pode ser no
rio é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de
vital. A respiração completa é combinação de três mé
perior. Uma vez dominada a respiração abdominal, você est
á pronto para começar a respiração completa. Seu aprendi
ez dominada a respiração abdominal, você estará pronto p
a começar a respiração completa. Seu aprendizado é mais
a a respiração abdominal, você estará pronto para começ
a respiração completa. Seu aprendizado é mais fácil qua
e abdominalmente de forma profunda. Depois continue a inspir
enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio o a
expande profundamente o tórax. Neste estágio o abdome baix
á de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esqueça
s. Prenda a respiração durante alguns segundos, expire vag
osa e uniformemente, sem prestar atenção particular aos om
alguns segundos, expire vagarosa e uniformemente, sem prest
atenção particular aos ombros, tórax ou abdome. A inala
os, expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção p
ticular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contí
ire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção particul
aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, em
rês movimentos distintos, Gradualmente os movimentos encade
-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um movimento sem
s também psicológicos. A respiração profunda contribui p
a afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um estre
psicológicos. A respiração profunda contribui para afast
temores, preocupações e ansiedades. Há um estreito relac
mais rápido. Revertendo o processo - respirando mais devag
propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma cren
- respirando mais devagar propositadamente - poderemos acalm
a mente. Há uma crença indiana que seria interessante lem
mente. Há uma crença indiana que seria interessante lembr
. Assegura que o homem recebe ao nascer um número certo de
de respirações e, consequentemente, respirando mais devag
viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples idei
aímos uma quantidade normal de Prana (energia existente no
, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da respiraçã
ade maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos p
a ser utilizada quando necessária. Podemos armazenar Prana,
ros nervosos para ser utilizada quando necessária. Podemos
mazenar Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam
vosos para ser utilizada quando necessária. Podemos armazen
Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletric
Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acumuladores
mazenam eletricidade. Os numerosos poderes atribuídos aos o
ibuídos aos ocultistas avançados são devidos, em grande p
te, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso inteligente que
m desta emergia acumulada. Aquele que possui a faculdade de
mazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irradia com
emergia acumulada. Aquele que possui a faculdade de armazen
Prana, consciente ou inconscientemente, irradia com frequê
es que entram em contato com ele; e essa pessoa pode comunic
sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidade e
es ignorem completamente a origem do seu poder. Se represent
mos Prana como princípio ativo do que chamamos VITALIDADE,
princípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos form
uma ideia muito mais clara do papel importante que desempen
hamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais cl
a do papel importante que desempenha em nossa vida. Da mesma
rça nervosa, a qual é, na realidade, uma forma de Prana. P
a mover um músculo, o cérebro envia um impulso aos nervos
a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do
inalado, é fácil compreender a importância de uma respir
ogue ensina que o método normal de respiração é o de tom
o ar através das fossas nasais, e que muitas das enfermida
ensina que o método normal de respiração é o de tomar o
através das fossas nasais, e que muitas das enfermidades
indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de respir
pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa mane
m de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite respir
dessa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua co
as contraem-se em virtude do repugnante costume de se respir
pela boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções c
ela boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções cat
rais têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as ap
afeções catarrais têm a mesma origem. Há pessoas que, p
a salvar as aparências, mantêm a boca fechada durante o di
es catarrais têm a mesma origem. Há pessoas que, para salv
as aparências, mantêm a boca fechada durante o dia, mas p
rais têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as ap
ências, mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem
antêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em respir
pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enferm
urante a noite e, desta maneira, adquirem enfermidades. O ap
elho protetor ou filtro dos órgãos respiratórios consiste
spiração pela boca, nada existe no organismo que filtre o
, detendo o pó ou qualquer outra substância em suspensão.
os destinados a servir de filtro que detém as impurezas do
, as quais são, imediatamente, expelidas pelas exalações.
sais não têm apenas essa função; desempenham também a t
efa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - D
as essa função; desempenham também a tarefa de aquecer o
. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, c
fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a p
te inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento
rce leve pressão sobre os órgãos abdominais e empurra a p
ede frontal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e pe
ando a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a p
te superior do peito, levantando-o, incluindo os seis ou set
superior do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete p
es de costelas superiores. Com um movimento final, a parte i
te pares de costelas superiores. Com um movimento final, a p
te inferior do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando o
ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a p
te superior. À simples leitura, parecerá que esta respira
auxiliando a encher a parte superior. À simples leitura, p
ecerá que esta respiração consiste em três movimentos di
gma até ao ponto mais elevado do peito, na região clavicul
, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inala
clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evit
as inalações bruscas e esforçar-se para obter uma ação
o uniforme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esforç
-se para obter uma ação regular e contínua. A prática ve
rme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se p
a obter uma ação regular e contínua. A prática vencerá
alações bruscas e esforçar-se para obter uma ação regul
e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência d
tendência de dividir a inalação em três movimentos, e d
á resultado uma inspiração contínua e uniforme. II ? Ret
sição firme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vag
osamente à medida que o ar deixa os pulmões. Quando o ar f
pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o
deixa os pulmões. Quando o ar for completamente expulso, a
agarosamente à medida que o ar deixa os pulmões. Quando o
for completamente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome.
xpulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma prática torn
á fácil esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o m
e o peito e o abdome. Alguma prática tornará fácil esta p
te do exercício e, uma vez adquirida, o movimento executar-
parte do exercício e, uma vez adquirida, o movimento execut
-se-á quase automaticamente. Notar-se-á que, por este mét
irida, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Not
-se-á que, por este método de respirar, todas as partes do
automaticamente. Notar-se-á que, por este método de respir
, todas as partes do aparelho respiratório entram em ação
e. Notar-se-á que, por este método de respirar, todas as p
tes do aparelho respiratório entram em ação e todas as pa
-á que, por este método de respirar, todas as partes do ap
elho respiratório entram em ação e todas as partes dos pu
rtes do aparelho respiratório entram em ação e todas as p
tes dos pulmões funcionam, inclusive as mais afastadas cél
pulmões funcionam, inclusive as mais afastadas células de
. A cavidade do peito expande-se em todas as direções. Obs
cavidade do peito expande-se em todas as direções. Observ
-se-á também que a respiração completa é, na realidade,
sobre o abdome de forma a se poder sentir os movimentos, not
-se-á que isso ajudará muito a compreender o mecanismo da
a a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajud
á muito a compreender o mecanismo da respiração completa.
respiração completa. No fim da inalação, é útil levant
, de vez em quando, os ombros que, por sua vez, elevam as cl
ombros que, por sua vez, elevam as clavículas e permitem o
passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão di
que, por sua vez, elevam as clavículas e permitem o ar pass
livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito,
e origina algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontr
-se-ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a respi
A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades p
a se conseguir a respiração completa; porém, com um pouco
ção completa; porém, com um pouco de prática, elas desap
ecerão e, quando adquirida, não se voltará mais aos méto
tica, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se volt
á mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA R
m tais vantagens. A prática da respiração completa imuniz
á qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras en
ou mulher contra a tuberculose e outras enfermidades pulmon
es, afastando até a possibilidade de se contraírem resfria
dade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do
. A diminuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa
ra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de respir
incompleta permite a uma parte considerável dos pulmões p
nfermidade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma p
te considerável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo
ulmões permanecer inativa, oferecendo assim um terreno prep
ado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzindo os ma
o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmon
bom e são resistirá aos germes e a única maneira de mant
ica maneira de manter o tecido em tais condições é utiliz
devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito
ões normais, adotando tão-somente aquele método de respir
, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torá
ele método de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampli
a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os respi
ácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evit
muitas vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fa
s tantas respirações completas. Quando se sente frio, bast
á respirar com vigor alguns minutos para que o corpo adquir
spirações completas. Quando se sente frio, bastará respir
com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Mu
se sente frio, bastará respirar com vigor alguns minutos p
a que o corpo adquira calor. Muitos resfriados podem ser cur
rados por Maio da respiração completa, e com abstenção p
cial de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depen
os durante o dia. A qualidade do sangue depende, em grande p
te, da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxige
e, se esta oxigenação é incompleta, o sangue empobrece, c
rega-se de toda a espécie de impurezas, o sistema sofre por
por causa dos detritos produzidos. Como todo o corpo, cada p
te, cada órgão depende do sangue para a sua nutrição. É
o todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do sangue p
a a sua nutrição. É, pois, evidente que um sangue impuro
nal e os centros nervosos se tornam pobres e insuficientes p
a gerar, armazenar e transmitir as correntes nervosas, quand
s centros nervosos se tornam pobres e insuficientes para ger
, armazenar e transmitir as correntes nervosas, quando não
ntros nervosos se tornam pobres e insuficientes para gerar,
mazenar e transmitir as correntes nervosas, quando não são
ervosos se tornam pobres e insuficientes para gerar, armazen
e transmitir as correntes nervosas, quando não são sufici
a. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, d
três formas de respiração muito usuais entre os yogues.
hecida respiração purificadora yogue, à qual se atribui p
ticularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Habi
respiração purificadora yogue, à qual se atribui particul
mente a grande resistência pulmonar dos yogues. Habitualmen
qual se atribui particularmente a grande resistência pulmon
dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício de
icadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. D
emos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem si
cios físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tom
am emprestado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo
aqueles que o tomaram emprestado aos mestres de Yoga. Termin
emos o capítulo com a respiração vocal (não se confunda
l (não se confunda com bucal), à qual se deve, em grande p
te, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orientais
l. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inal
uma respiração completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3
fica a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o
alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar
ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobi
(mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor considerá
dos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem inch
as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouco de
em atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exal
com vigor considerável um pouco de ar pela abertura formad
as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouco de
pela abertura formada pela boca. Reter um momento ainda o a
r pela abertura formada pela boca. Reter um momento ainda o
armazenado e depois expulsá-lo em pequenas porções até
ela abertura formada pela boca. Reter um momento ainda o ar
mazenado e depois expulsá-lo em pequenas porções até o f
TALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inal
uma respiração completa e retê-la; 3. Estender os braço
a respiração completa e retê-la; 3. Estender os braços p
a a frente, um tanto frouxos, somente com a força necessár
frente, um tanto frouxos, somente com a força necessária p
a mantê-los nessa posição; 4. Trazer as mãos lentamente
comunicando-lhes força, de forma que, quando os punhos cheg
em aos ombros, estejam tão fortemente fechados que possam p
o de trepidação; 5. Conservando os músculos rígidos, lev
os punhos lentamente à posição anterior e, mantendo-os e
rapidamente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exal
vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purific
o várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Pratic
a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PAR
ar a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (P
A TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiração comp
piração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORN
A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiração completa, mu
icadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSP
ENTE) 1. Inalar uma respiração completa, muito lenta e con
RAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inal
uma respiração completa, muito lenta e contínua, pelas n
uma respiração completa, muito lenta e contínua, pelas n
inas, fazendo durar a inalação durante alguns segundos; 2.
ompleta, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo dur
a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a inalação
gundos; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expelir o
vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar de
o ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. D
descanso aos pulmões por meio da respiração purificadora
4. Remoçar
uvenil a; fazer reviver novamente, rejuvenescer, adolescer;
aparência de moço. revigorar-se, readquirir vigor; revigo
[ de re+moço + ar] Verbo transitivo direto. 1. Torn
moço; dar frescor juvenil a; fazer reviver novamente, reju
e re+moço + ar] Verbo transitivo direto. 1. Tornar moço; d
frescor juvenil a; fazer reviver novamente, rejuvenescer, a
nil a; fazer reviver novamente, rejuvenescer, adolescer; tom
aparência de moço. revigorar-se, readquirir vigor; revigo
; fazer reviver novamente, rejuvenescer, adolescer; tomar ap
ência de moço. revigorar-se, readquirir vigor; revigorar-s
5. Lanchar
v. tr. 1 comer como lanche; v. intr.2
uma refeição ligeira a meio da tarde; comer o lanche; mer
v. tr. 1 comer como lanche; v. intr.2 tom
uma refeição ligeira a meio da tarde; comer o lanche; mer
o lanche; v. intr.2 tomar uma refeição ligeira a meio da t
de; comer o lanche; merendar; • De lanche+-ar; v. tr. 3 [M
a refeição ligeira a meio da tarde; comer o lanche; merend
; • De lanche+-ar; v. tr. 3 [Moçambique] atirar ; • Do
a a meio da tarde; comer o lanche; merendar; • De lanche+-
; v. tr. 3 [Moçambique] atirar ; • Do inglês (to) launch